terça-feira, 30 de março de 2010

Reflexão

Uma menina de 5 anos perguntou a seu pai:
- Se eu morresse e fosse para o céu, você iria querer morrer também para ir comigo papai?
- Mas por que filhinha?
- Porque eu não iria querer ficar sozinha lá. Eu teria saudades de você e da mamãe.
O pai lhe explicou que no céu ela estaria com Jesus, e ela respondeu:
- Mas eu não conheço Jesus.

A observação dessa menina é a questão crucial para todos nós, pois quem não conhece a Jesus não pode ter esperança nele. No entanto, quem o conhece pessoalmente não precisa ter medo da morte. Ele já a sofreu e a derrotou em sua ressurreição. E agora e sempre estará ao lados dos seus, tanto na vida como na morte.

Extraído do Orando em Família 2010.
Autora: Waltraut

sexta-feira, 12 de março de 2010

Mensagem Rápida e Profunda!








Mal sabemos o quanto ele suportou, suporta e suportará por nós...
Não deixe de tentar descobrir um pouco mais sobre Ele, que te tira de tantas...
Não deixe de bater um papo com Ele...
Não deixe de agradecer...
Ele esta aí...
Com você...
ELE NOS AMA!!!

Confie...

As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Amados irmãos!
A Paz do Senhor esteja com vocês.
Abaixo, posto um vídeo enviado por Karla e Samuel (nossos líderes na IECLB Petrolina). Um lindo vídeo.
Deus os abençoe!

terça-feira, 2 de março de 2010

A Educação dos Sentimentos

A preocupação dos pais e professores muitas vezes está focada no desenvolvimento da competência cognitiva ou exclusivamente da memória dos filhos e alunos. É preciso ir além. Um olhar para os sentimentos nos ajuda a compreender melhor o ser humano, que é a razão e emoção. E ajuda também a entender por que há pessoas mais equilibradas e outras entregues ao destempero e ao desamor.

Nossa vida é como um fluxo contínuo em que vivemos sentimentos alegres e tristes, libertadores e escravizantes. Conhecemos pessoas e, com elas, a crueldade, o abandono, a ternura, a generosidade. Em nossas histórias, os pais são os primeiros que deixam a sua marca. Depois, as outras pessoas próximas, a mídia, o mundo e, assim, vamos nos construindo. Com o tempo, percebemos que algumas dessas pessoas nos feriram profundamente. E essas marcas ficam nos incomodando.

Guardar rancor é como guardar bolor, guardar sujeira. Faz mal. Libertar-se desses sentimentos menores exige uma postura nova. Exige uma capacidade de viajar pelo tempo e relembrar marcas lindas de momentos e pessoas inesquecíveis, de gestos de gratidão, solidariedade e amor. Mesmo naquelas pessoas que nos deixaram alguma dor.

Há uma antiga história sobre um lenhador que tinha um único filho de poucos meses e uma raposa, tratada como um bicho de estimação, de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador ia trabalhar e deixava sua amiga, a raposa, tomando conta do bebê. Quando ele voltava, a raposa fazia festa pela sua chegada. Seus conhecidos alertavam para os riscos, diziam que era um animal selvagem, que não era confiável; ao que ele respondia: “mas ela é minha amiga”. E as pessoas falavam e falavam dos perigos da raposa e de que um dia ela, com fome, devoraria a criança. Certa vez, chegando em casa, muito cansado e cheio de tanta falação, encontrou a raposa com o mesmo sorriso de sempre, mas com os dentes ensangüentados. O lenhador não teve dúvida; sem pensar duas vezes, tomado por um ódio incomum, com uma única machadada, partiu a cabeça da raposa. E correndo foi ver o filho. Quando entrou no quarto, viu que dormia tranquilamente ao lado de uma cobra morta.

Platão, filósofo grego dizia que quando o ser humano pensa antes de agir, nunca escolhe o mal. O problema é não pensar. É ser impulsivo, incontinente. Santo Agostinho, o filósofo do amor, vai um pouco além, quando sentimos a presença de Deus os nossos sentimentos ganham outra educação.

Por mais dura que tenha sido alguma experiência de vida, é preciso olhar para a frente, para o futuro, e viver o que nos resta. Deixe o passado no seu lugar, no tempo de ontem. Dele, pegue apenas a experiência para viver melhor o hoje e o amanhã. E mais uma sugestão: pense duas vezes antes de ouvir falatórios e matar a raposa. Veja primeiro como está seu filho e agradeça.

Gabriel Chalita (professor, escritor e apresentador da TV Canção Nova)

Artigo publicado na Revista Canção Nova, março 2010