quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Compartilhar de outubro
Deus o cobrirá com suas asas, e debaixo delas você estará seguro.
A fidelidade de Deus o protegerá como um escudo.
Salmo 91.4
O mês de outubro foi marcado pelas atividades especiais para crianças e adolescentes. No dia 12 fizemos uma programação durante a manhã para as crianças e à noite para os pré-adolescentes. Foram em torno de 50 crianças até 12 anos envolvidas nas duas atividades. Como já relatamos antes, através do que Deus tem feito na vida de algumas dessas crianças que participam da igreja famílias têm sido transformadas. Nos alegramos pois nossa equipe de orientadores de culto infantil está crescendo, eles foram homenageados na igreja pelo dia do professor.
No mês de outubro, tivemos um livramento de Deus, um motivo de louvor muito grande. Sofremos um acidente de carro voltando da cidade de Ouricuri, mas não sofremos nada. Um motociclista bêbado atravessou nossa frente, e eu não consegui desviar a tempo. Louvamos a Deus porque também esse homem não sofreu nada. Nosso carro era segurado e a seguradora optou por nos indenizar financeiramente no valor do carro (perda total). Louvamos a Deus porque em todos os momentos percebemos sua mão nos guardando e conduzindo nesses dias.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Um ano novo ou um novo ano?
Toda a nossa vida se move no tempo. Há um passado com suas gratas memórias, que nos fazem bem à lembrança, cuja acumulação de experiências constrói o nosso ser e nos edifica; e memórias ingratas, que é melhor esquecer, especialmente as memórias das nossas falhas e das falhas dos outros em relação a nós. Quanto ao passado — aos "Anos Velhos" —, vivemos entre as memórias da graça e a memória das desgraças.
Nosso tempo de hoje é o resultado desse tempo de ontem, mas é também uma breve passagem em direção ao tempo do amanhã, com seus sonhos e seus temores, seus alvos e suas dúvidas, suas aspirações e suas inseguranças. Se não podemos fazer mais nada em relação ao passado, apesar do seu caráter de imponderável e da soberania de Deus, podemos fazer algo pelo futuro: pensar, planejar, decidir, comprometer.
Na mera troca de calendário, se vai o “Ano Velho” e chega o Ano-Novo, em seu ciclo periódico, até a nossa morte.
Porém, o Ano-Novo pode vir a ser um novo ano, um ano qualitativamente diferente, abençoado e abençoador, em nossas respostas à voz de Deus em nossa vida e nos relacionamentos e empreendimentos de que participarmos, como novos objetivos, novos valores, novas prioridades.
Para os servos do Senhor as coisas velhas podem sempre se tornar em coisas novas.
Como cidadãos do reino do céu, nossa presença no reino da terra pode contribuir para um mundo novo, menos violento, menos injusto, menos desonesto, menos mentiroso, menos hipócrita, menos opressor, menos discriminador. Podemos ser mais “sal” e mais “luz” para o mundo em 2011?
Entre a avaliação do “Ano Velho” e a construção do novo ano, passamos pela consciência da finitude e do pecado, pela necessidade do arrependimento, pela busca da santificação.
Mas como construir o novo em uma Igreja tão marcada pelo velho: o divisionismo, o isolacionismo, o caciquismo, o sectarismo, o moralismo, o legalismo, os cismas, as heresias? Um mundo novo e sadio a partir de uma Igreja enferma?
Entre a pessoa nova e o mundo novo, há a Igreja nova, a família nova, a comunidade nova, o trabalho novo, o país novo, os hábitos novos e, tantas vezes, pessoas novas ou relacionamentos renovados (feitos novos outra vez!).
Não sejamos meros espectadores do virar do calendário do Ano-Novo, mas, em Cristo, construtores do novo ano.
Nosso tempo de hoje é o resultado desse tempo de ontem, mas é também uma breve passagem em direção ao tempo do amanhã, com seus sonhos e seus temores, seus alvos e suas dúvidas, suas aspirações e suas inseguranças. Se não podemos fazer mais nada em relação ao passado, apesar do seu caráter de imponderável e da soberania de Deus, podemos fazer algo pelo futuro: pensar, planejar, decidir, comprometer.
Na mera troca de calendário, se vai o “Ano Velho” e chega o Ano-Novo, em seu ciclo periódico, até a nossa morte.
Porém, o Ano-Novo pode vir a ser um novo ano, um ano qualitativamente diferente, abençoado e abençoador, em nossas respostas à voz de Deus em nossa vida e nos relacionamentos e empreendimentos de que participarmos, como novos objetivos, novos valores, novas prioridades.
Para os servos do Senhor as coisas velhas podem sempre se tornar em coisas novas.
Como cidadãos do reino do céu, nossa presença no reino da terra pode contribuir para um mundo novo, menos violento, menos injusto, menos desonesto, menos mentiroso, menos hipócrita, menos opressor, menos discriminador. Podemos ser mais “sal” e mais “luz” para o mundo em 2011?
Entre a avaliação do “Ano Velho” e a construção do novo ano, passamos pela consciência da finitude e do pecado, pela necessidade do arrependimento, pela busca da santificação.
Mas como construir o novo em uma Igreja tão marcada pelo velho: o divisionismo, o isolacionismo, o caciquismo, o sectarismo, o moralismo, o legalismo, os cismas, as heresias? Um mundo novo e sadio a partir de uma Igreja enferma?
Entre a pessoa nova e o mundo novo, há a Igreja nova, a família nova, a comunidade nova, o trabalho novo, o país novo, os hábitos novos e, tantas vezes, pessoas novas ou relacionamentos renovados (feitos novos outra vez!).
Não sejamos meros espectadores do virar do calendário do Ano-Novo, mas, em Cristo, construtores do novo ano.
Robinson Cavalcanti - retirado do site: http://www.ultimato.com.br/conteudo/um-ano-novo-ou-um-novo-ano
Ano Novo
Essas são fotos de nosso culto de Ano Novo. Foi uma benção!
Que tempo precioso com os irmãos. Como foi bom começar o ano dessa maneira, derramando nossa vida nas mãos do Pai e sentindo o carregar dos irmãos.
Deixe Deus falar nesse 2011 com você.
Se sinta convi
dado a participar de nossa igreja.
R.Nove (Mar da Noruega), 561
Bairro: Antônio Cassimiro
Petrolina/PE
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Culto da Virada
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